terça-feira, 30 de novembro de 2010

DIA NACIONAL DO SAMBA - 2 DE DEZEMBRO

O  samba é um gênero musical, de onde deriva um tipo de dança, de raízes africanas
surgido no Brasil e tido como o ritmo nacional por excelência.  Considerado uma  das
principais manifestações culturais populares brasileiras, o samba se transformou em
símbolo de identidade nacional. Dentre suas características originais está uma forma 
onde a dança é  acompanhada por pequenas  frases  melódicas e  refrões  de  criação
anônima, alicerces do samba de roda nascido no Recôncavo Baiano e levado, na se -
gunda metade do século 19, para a cidade do  Rio de Janeiro pelos  negros que migra
ram da Bahia e se instalaram na então capital do Império.
O samba de roda baiano, que em  2005  se t ornou um Patrimônio da  Humanidade da
Unesco, foi uma das bases para o samba carioca. Apesar do samba existir  em todo o
país –especialmente  nos  Estados  da  Bahia, do  Maranhão, de  Minas Gerais e São
Paulo– sob a forma de diversos ritmos e danças populares regionais que se originaram
do batuque, o samba como gênero é uma expressão musical urbana do Rio de Janeiro,
onde de fato nasceu e se desenvolveu entre o final do século 19 e as primeiras déca-
das do século 20. Foi no Rio de Janeiro  que a dança praticada pelos escravos baianos
migrados entrou  em contato  e  incorporou   outros gêneros  musicais tocados na  ci-
dade ( como a polca, o maxixe, o lundu, o xote, entre outros ), adquirindo um caráter
totalmente singular e  criando  o  samba  carioca  urbano e  carnavalesco.  Durante a
década de 1910 foram gravadas algumas composições sob a denominação de samba,
mas estas gravações não alcançaram grande repercussão.
No entanto, em 1917, foi gravado em disco   “Pelo Telefone”,  aquele que é conside-
rado o primeiro samba. A canção tem a autoria reivindicada por Ernesto dos Santos,
o Donga, com coautoria atribuída a Mauro de Almeida, um então conhecido cronista
carnavalesco. Na verdade, “Pelo Telefone”  era uma criação coletiva de músicos que
participavam das festas  da  casa  da  tia  Ciata, mas acabou registrada por Donga e
Almeida na Biblioteca Nacional. “Pelo telefone” foi a primeira composição a alcançar
sucesso com a marca de samba e  contribuiria para a divulgação e  popularização  do
gênero. A  partir  daquele  momento, o samba começou a se espalhar pelo país, ini -
cialmente  associado  ao  carnaval e  posteriormente  adquirindo um lugar próprio no
mercado musical. Surgiram  muitos compositores como Heitor dos Prazeres, João da
Baiana, Pixinguinha e Sinhô, mas os sambas desses compositores eram amaxixados,
conhecidos como sambas-maxixe.
Os contornos modernos do samba viriam somente no final da década de 1920, a par-
tir das inovações de um grupo de compositores dos blocos carnavalescos dos bairros
do Estácio de Sá e Osvaldo Cruz, e dos morros da Mangueira, Salgueiro e São Carlos.
Desde então, surgiriam grandes nomes do samba,  entre  alguns como  Ismael Silva,
Cartola,  Ari Barroso,  Noel Rosa,  Ataulfo Alves, Wilson Batista, Geraldo Pereira, Zé
Kéti, Ciro Monteiro, Nelson Cavaquinho, Elton Medeiros, Paulinho da Viola, Martinho
da Vila, entre muitos outros.
A medida que o samba se consolidava como uma expressão  urbana e moderna, ele
passou a ser tocado nas rádios, se espalhando pelos  morros  cariocas e  bairros da
zona sul do Rio de Janeiro. Inicialmente criminalizado e visto com  preconceito,  por
suas origens negras, o samba conquistaria o público de classe média também.
Derivadas do  samba,  outras  formas  musicais  ganharam  denominações próprias,
como o samba de gafieira, o samba enredo, o samba de breque, o samba-canção, o
samba-rock,  o partido alto,  o pagode,  entre outros.  Em 2007,  o IPHAN declarou o
samba um Patrimônio Cultural do Brasil.
O samba, além de ser o gênero musical mais popular no Brasil, é muito conhecido no
exterior e está associado  – assim como o futebol e o carnaval – ao país.  Esta  estória  
começou  com  o  sucesso internacional  de   “ Aquarela do Brasil “,  de  Ary  Barroso,
seguiu com Carmen Miranda (apoiada pelo governo Getúlio Vargas e a política da boa
vizinhança norte-americana), que levou o samba para os Estados Unidos,  passou ainda
pela bossa nova, que  inseriu definitivamente o Brasil no cenário mundial da música. O
sucesso do samba na Europa e no Japão apenas confirma sua capacidade de conquistar
fãs, independente  do idioma. Atualmente há centenas de escolas de samba constituídas
em solo europeu ( espalhadas por países como  Alemanha,  Bélgica,  Holanda,  França,
Suécia, Suíça). Já no Japão, as gravadoras investem maciçamente no lançamento de an-
tigos discos de sambistas consagrados, que acabou por criar um mercado formado ape-
nas por catálogos de gravadoras japonesas.
O samba moderno surgido a partir do início do século 20 tem ritmo basicamente  2/4  e
andamento variado,  com  aproveitamento  consciente das possibilidades  dos   estribi -
lhos cantados ao som de palmas e ritmo batucado, e  aos  quais  seriam   acrescentados
uma ou mais partes, ou estâncias, de versos declamatórios. Tradicionalmente, o samba
é tocado por instrumentos de corda (cavaquinho  e vários tipos de violão) e variados ins-
trumentos de percussão, como o pandeiro, o surdo e o tamborim. Por influência das or-
questras norte-americanas em voga a partir da Segunda Guerra Mundial, e pelo impacto
cultural da música dos EUA no pós-guerra, passaram a ser utilizados também instrumen-
tos como trombones e trompetes, e, por influência do choro, flauta e clarineta. Além do
ritmo e compasso definidos musicalmente, traz historicamente em seu bojo toda uma
cultura de comidas (pratos específicos para ocasiões), danças variadas (miudinho, coco,
samba de roda, pernada), festas, roupas ( sapatos de bico fino, camisa de linho etc.), e
ainda a pintura naif, de nomes consagrados como Nelson Sargento, Guilherme de Brito e
Heitor dos Prazeres, além de  artistas  anônimos das comunidades ( pintores, escultores,
desenhistas e estilistas) que confeccionam as roupas, fantasias, alegorias carnavalescas
e os carros abre-alas das escolas de samba.
O Dia Nacional do Samba é comemorado em 2 de dezembro. A data foi criada por inicia-
tiva de um vereador de Salvador, Luis Monteiro da Costa, em homenagem a Ary Barroso,
que  havia composto “ Na Baixa do Sapateiro” embora sem ter conhecido a Bahia. Assim,
2 de dezembro marcou a primeira visita de Ary Barroso a Salvador.
Inicialmente, o Dia do Samba era comemorado apenas em Salvador, mas acabou trans-
formado em data nacional.

Fonte: Semanário da Zona Norte -26.11. 2010

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

AULA DE MÚSICA CONTRIBUI COM A ALFABETIZAÇÃO NAS ESCOLAS

Matéria é obrigatória e deverá ser implantada nas instituições de ensino até agosto de 2011. Disciplina ajuda a inclusão social e autoestima da criança.


O currículo escolar dos alunos do ensino fundamental e médio é uma das discussões no Congresso Nacional. Além das 12 matérias obrigatórias, futuramente, os alunos terão novas disciplinas se as propostas de lei dos deputados estaduais forem aprovadas.
Entre os 250 projetos em discussão, o ensino de música já virou lei e deverá ser implantado nas instituições
brasileiras até agosto do ano que vem. No entanto, muitas escolas já contam com a disciplina em sua grade curricular.
A matéria é lecionada de diferentes formas de acordo com a instituição. Geralmente, os alunos aprendem a cantar novas músicas e fazem brincadeiras, mas algumas escolas oferecem aulas de flauta, trompete, baixo e violino.
" A música contribui para o desenvolvimento da criança e alfabetização ao trabalhar ritmo, concentração e percepção auditiva", diz Bernadete Silveira, coordenadora pedagógica do Colégio Sion, uma das instituições que disponibiliza a matéria a partir da educação infantil.
Outro ponto valorizado na aula de música é a autoestima da criança. " Ao aprender uma nova melodia o aluno se sente acolhido e tem mais vontade de ir à escola. Por isso a disciplina não é avaliada pelo sistema de notas", diz a coordenadora.
A inclusão social é outro aspecto positivo na disciplina, já que alunos tímidos, hiperativos ou com síndrome de down ficam a vontade e interagem com os colegas. Até é possível perceber alguma deficiência auditiva durante a aula.


Fonte: Marianna Pedroso - metroeducação - 24/11/2010

terça-feira, 16 de novembro de 2010

INSTRUMENTO MUSICAL - PARTE 6 - CURIOSIDADES

BARITONE SAXOFONE

O Baritone Saxafone é o maior e mais comum dos saxofones, inventado pelo belga, Adolphe Sax, por volta de 1840. O som do baritone é rouco e expressivo. No entanto é muito usado em bandas militares, atualmente o baritone é ouvido no jazz, onde soa forte no solo dos acompanhamentos harmônicos
Nome: Baritone Saxofone
Família: Madeiro de sopro
Alcance de tons: por volta de duas oitavas e meia
Material: laqueado à bronze
Tamanho: 1.1 metros de altura
Origem: O Saxofone foi inventado pelo belga Adolphe Sax por volta de 1840. Ele pertence à família de sopranos e contrabaixos. O baritone pode ter sido o primeiro tamanho fabricado.
Classificação: aerophone: um instrumento que produz o som pela vibração de colunas de ar.

Você sabía? Adolphe Sax inventou o saxofone colocando um bocal de clarinete sobre um ophicleide, um instrumento que é obsoleto agora.

                                                     FAGOTE DUPLO ( DOUBLE BASSON)

 

O Fabote Duplo ou Contra-fagote é um longo e aprofundado instrumento de madeira de sopro orquestral.
Ele possue um som tão grave que pode parecer um tanto desfocado e sujo. Contudo, nas mãos dos melhores músicos, o contra-fagote produz um som como o de órgão junto à orquestra, adicionando graves e ricos acordes.
Nome: Double Basson - Fagote Duplo ou Contra-fagote
Família: madeira de sopro
alcance de tons: por volta de 3 oitavas
Material: madeira de Bordô
Tamanho: por volta de 1.2 metros, com o tubo estivado 5.5 metros
Origem: O Contra-fagote foi inventado na Europa. O modelo atual foi aperfeiçoado pelo alemão instrumentista Heckel em 1876.

BASSON ( FAGOTE)


O Fagote é um longo instrumento de madeira de sopro. Possui um som doce e rico, na parte grave das orquestras. O Fagot de tubos tem seu corpo dividio em quatro sessões, e duas partes trazeiras para ser melhor manuseado e tocado. Contudo, para se tocar o fagote, ainda requer muito esforço para dominar este considerável instrumento, sem falar na agilidade para se dominar a desajeitada função do sistema de teclas.
Nome: Bassom ( fagote)
Família: Madeira de Sopro
alcance de tons: 3 oitavas e meia
Material: Bordô ou Madeira de Rosa com bucal de metal.
Tamanho: 1.3 metros de comprimento. Total dos tubos 2.5 metros
Origem: surgiu na Europa, por volta do Século 16
Classificação: Aerophone: um instrumento que produz o som pela vibração das colunas de ar.

                                                          Contra-baixo


O baixo foi desenvolvido por um americano, Leo Fender, em 1951. Ele é indispensável na música popular.
Nome: Contra-baixo
Família: Cordas
Alcance de tonalidade: 3 oitavas
Material: uma mistura de madeira, metal e plástico
Tamanho: aproximadamente 1.1m de comprimento
Classificação: Chordophone: um instrumento que produz este som pela vibração de cordas

                                                                BELL CHIMES ( SINOS)

Os sinos possuem um alcance limitado de notas, pela qual são soadas pelo bater de uma baqueta.
Os sinos não soam com muita definição, mas seus sons são muito suaves. Modelos similares usam de 3 a 5 sinos dos mais fortes tons para usar no "Kabuki" um teatro japonês. Estes sinos também
são conhecidos como Orugoru, que são feitos de casto de madeira em forma de sinos.
Nome: Conjunto de Sinos ou Orugoru ( Bell Chimes)
Família: Percussão
Material: Bronze
Origem: os sinos originam-se provavelmente da China, há muitos séculos atrás, mas agora são muito usados na música popular do Japão.
Classificação: um instrumento que produz som pelo vibrar do seu material, depois de levar uma
batida de baqueta.

Você sabía?
As caixas de músicas européias foram introduzidas no Japão nos meados de 1800 e o som foi comparado com o dos sinos. Nas fábricas, o nome "Orugoru" foi trocado para "Orgel", pois
holandeses escreviam esses nomes nas caixas de música.

                                                            SANFONA PIANO

A Sanfona Piano é um instrumento de sopro portátil. A sanfona é usada nas músicas folclóricas e na música popular, e é frequentemente usada em restaurantes e salões de música no mundo intei-ro, às vezes aparecendo também em peças de orquestras.
Nome: Sanfona Piano
Família: madeira sopro
Tom Alcance: duas oitavas e meia; seis oitavas e meia no registro das teclas.
Material: madeira maciça, almofadas em baixo e foles de aço
Tamanho: 48 cm
Origem: a primeira sanfona piano foi desenvolvida em 1829 em Viena, por Cyrrilus Demian, mas não foi anunciada até 1911 até que Dallapé da Itálio o fez...
Classificação: Aerophone: um instrumento que produz o som pela vibração de uma coluna de ar.






fonte: Toque Teclado Fácil- Daise Publicações Ltda.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

INSTRUMENTO MUSICAL - PARTE 5 - CURIOSIDADES

BALO
o Balo é um instrumento do ocidente Africano com barras de madeira. Cada barra tem seu tamanho e tom próprio, diferente das outras. Possuem uma cabeça sonora que produz um som alto e forte. Os balos são usados junto com a bateria e é um instrumento muito importante em cerimonias oficiais e festas de aldeias.
Balos são usados por profissionais, raramente por amadores.
Nome: Balo
Família: Percussão
alcance de tons: duas oitas e meia
Material: barras de madeira, com cabeças sonoras
Tamanho: é variável
Origem: Gahna, mas foram achados instrumentos similares no ocidente da África.
Classificação: Idiophone: um instrumento que produz o som respectivo do material que é fabricado, necessitando ainda de cordas ou peles esticadas.



BANJO




O Banjo de cinco cordas possui um corpo circular e um longo braço de madeira. Tem uma pele estendida feito barriga e uma tampa de madeira atrás. Toca-se o banjo puxando as cordas com seus dedos ou com uma palheta. O banjo é muito usado no Ragtime, Bluegrass e no Jazz tradicional.
Nome: BANJO
Família: Instrumento de Cordas
alcance de tons: duas oitavas e meia
Material: corpo de madeira, pele de pergaminho ou plástico e cordas de tripa ou metal
Tamanho: 28 cm de diâmetro
Origem: O banjo moderno era um instrumento muito usado por escravos do ocidente africano, sendo conhecido pelo mundo primeiramente no continente americano por volta do século 17.
Classificação: Chordophone: um instrumento que produz som pela vibração das cordas.
Existe uma teoria que o banjo foi inventado por escravos nas plantações da América, sendo a evolução do tambor, adicionando cordas.

Você Sabía? existe uma teoria de que o banjo foi inventado por escravos nas plantações da América, sendo a evolução do tambor, adicionando cordas.

fonte: Toque Teclado Fácil -Daise Publicações Musicais Ltda.

VOCÊ ESTÁ ATENTO À SUA VOZ?

VOCÊ ESTÁ ATENTO À SUA VOZ?
Programa Municipal de saúde vocal
16 de Abril
Dia Mundial da Voz
Conseguir expressar o que pensamos é um privilégio do ser humano, que transmite juntamente com a mensagem que evoca toda a carga de emoções e sentimentos vivenciados no momento. Às vezes não precisamos falar o que sentimos. Algumas pessoas já conseguem identificar o que falamos, apenas pela percepção nas mudanças sutis em nossa voz.
A Voz é produzida pela vibração das pregas vocais, mais conhecidas como cordas vocais, que ficam na laringe, na parte anterior do pescoço.
O ar que sai dos pulmões funciona como combustível dessa vibração.A coordenação entre o ar que passa pela laringe e a vibração das pregas vocais produz a voz. Este som (a voz) vai ocupando as cavidades da garganta, da boca e do nariz, que funcionam como alto falantes naturais,
amplificando-o.
As estruturas da língua, dentes e palato modificam o som, dando origem às palavras.
Nossa VOZ é resultado de características herdadas e do ambiente em que vivemos.
O QUE MANTÉM MINHA VOZ SAUDÁVEL

1. Beber água regularmente em temperatura ambiente;
2. Inalação de vapor de água. Esta forma de hidratação é mais específica na          região das pregas, pois o vapor inalado vai direto para a laringe;
3. Falar devagar e com boa dicção. Melhora a compreensão da mensagem e  diminui o esforço vocal;
4. Alimentação equilibrada;
5. Sono regular;
6. Boa postura corporal;
7. Atividades físicas regulares;
8. Usar roupas e calçados confortáveis durante o uso intenso da voz;
9. Utilizar os intervalos para descansar a voz;
10. Equilibrar trabalho e lazer.
O QUE DEVO EVITAR
1.     Falar demais e/ou com esforço. Quando possível use o microfone ou crie outros recursos para amplificar a voz;
2.     Falar em ambientes ruidosos ou abertos;
3.      Falar excessivamente durante quadros gripais ou crises alérgicas;
4.     Falar muito após ingerir grandes quantidades de aspirinas, calmantes ou diuréticos;
5.     Falar muito após ingerir leite e derivados;
6.     Praticar exercícios físicos falando;
7.     Discutir com freqüência;
8.     Gritar e rir alto (gargalhar);
9.     Tossir ou pigarrear;
10. Bebidas à base de cafeína, refrigerantes, frituras e alimentos pesados, gordurosos ou condimentados;
11. Cantar inadequada ou abusivamente;
12. Ambientes empoeirados e com ar condicionado;
13. Mudanças bruscas de temperatura;
14. Ingerir bebidas alcoólicas em excesso;
15. Fumar ou falar muito em ambientes de fumantes;
16. Sprays, pastilhas e drops com efeito anestésico;
17. Drogas;
18. Estresse emocional


Fonte: Prefeitura de São Paulo
Secretaria de Modernização, Gestão e Desburocratização
Coordenadoria de gestão de pessoas
Departamento de Saúde do Servidor
Divisão de Promoção à Saúde